Olá!
O programa de hoje vai ser especial: você vai ouvir belas mensagens de final de ano da turma da oficina de rádio do CAPS! Também têm dica de filme sobre Natal e, ainda, muitas músicas que vão levantar o seu astral!
O Papo Cabeça de hoje, especial de final de ano, está no ar!
Bloco 1:
Bloco 2:
Bloco 3:
Enquete: o que você pediria de Natal para a presidente Dilma?
Vamos fazer um exercício de imaginação: se você pudesse pedir um presente a presidente Dilma Rousseff, o que você pediria? Foi este questionamento que os repórteres do Papo Cabeça fizeram às pessoas, nas ruas de Santa Cruz do Sul.
Confira a enquete nos blocos 1 e 3 deste programa!
Mensagem: por que o Natal é tão importante
É Natal, esta é a data mais significativa do ano. Não pelo fato de a humanidade inteira comemorar com alegria o nascimento do Menino Jesus, mas principalmente, porque ela nos lembra que melhor que tudo isso, é estarmos com o coração aberto para receber a mensagem maravilhosa, que Ele, com toda humildade quer nos passar.
Vamos cantar e louvar o Pai, que mais uma vez nos dá a oportunidade de renascer com Ele, de renovarmos por inteiro e sermos realmente bons cristãos.
Neste Natal, dê de presente o que não custa nada, e ao que mais conforta e traz alegria ao seu semelhante, e a você. Um bem interior, indescritível, aperte a mão do seu irmão, dê um sorriso sincero, um abraço apertado que transmita todo seu afeto.
Seja solidário, ame sem reservas e então seu viver será coroado de bênçãos, seu fardo se fará mais leve e você e os seus, serão muito mais felizes. Um Natal de muitas alegrias, de paz e amor para você e toda a sua família.
Dica de filme: "Um Voo Encantado em Noite de Natal"
UM VOO ENCANTADO EM NOITE DE NATAL é um filme de animação e aventura. Uma produção de 2009 com 81 minutos de duração. O filme conta a história de Niko, uma pequena rena, sonha em seguir os passos de seu pai, um membro da brigada voadora do Papai Noel. Para isso, ele treina todos os dias no vale calmo das renas, incentivado por sua mãe e seu melhor amigo, o esquilo voador Julius.
Apesar de nunca ter visto seu pai, suas coreografias aéreas terminam sempre sem graça, virando piada para outras pequenas renas. Culpado de ter atraído uma matilha de lobos famintos para o grupo de renas, ele deixa a manada para procurar seu pai ao país remoto e misterioso do Papai Noel.
Um conto de Natal
O cansaço pela vida chegou ao coração de Júlia. A perda de tantas emoções ao longo de sua vida, assim como a ingratidão das pessoas, as desavenças com a família que tanto queria que fosse unida, fez dela uma mulher em eterna depressão, onde não mais notava o amor do marido e nem dos filhos.
- Para que viver? Era a pergunta que ela mais se fazia. - De que vale a vida? Era sua busca diária constante. Com esse quadro, não demorou muito para que as medicações tomassem o espaço de seu livre arbítrio. Ela não mais decidia sequer sobre seu sono, pois ele só acontecia com a ajuda da química, que anestesia nossa mente e nos afasta, por alguns instantes apenas, da realidade em que vivemos.
O Natal já se aproximava. Mas, este ano seria diferente! Ela sequer pensava em preparar sua árvore, tampouco sua casa. Ela não tinha mais o que comemorar. Sentindo-se incompreendida por tudo e por todos, Júlia deixa seu lar e vai morar sozinha, quando faltavam apenas 10 dias para o Natal. E, na sua solidão, muitas outras perguntas surgiam e outras dúvidas mais varriam sua mente.
- Minha vida não vale nada! Ninguém sentiria minha falta depois de alguns dias de minha morte! É sempre assim: as pessoas passam e pronto... – dizia ela a si mesma. Sai então a passear de carro pelas ruas, tentando arejar sua cabeça, e vê muita gente em clima de festa. Ambientes em clima de festa e volta a se questionar: - No fundo, somos todos hipócritas: festejamos algo que acreditamos, mas não praticamos; não temos força para deixar de praticar aquilo que combatemos.
Quando passar o Natal, estas pessoas vão voltar ao seu normal, com suas individualidades, seus egoísmos e seu bater de ombros para tudo que realmente interessa nesta vida. Estou cansada de tudo isto, Natal é coisa passageira, e pior ainda, falam e enaltecem o Cristo neste dia e logo depois nem lembram as promessas que fizeram na Ceia. As pessoas sempre esquecem suas promessas por terem medo e incapacidade de cumpri-las...
Já era tarde, e ela sequer notou que seu carro ficou sem gasolina. Vinha se esquecendo de fazer muitas coisas corriqueiras e abastecer o carro foi uma delas. Sentiu que estava ainda mais certa sobre o individualismo das pessoas, quando pediu ajuda e ninguém lhe deu atenção. Ficou ali, com o carro parado naquele bairro escuro, em meio à rua daquela grande cidade.
- E daí? – pensou ela – Ninguém está nem aí pra mim mesmo! A vida é muito estranha e as pessoas mais ainda. Notou a presença de alguém chegando, e pensou: Se fosse em outros tempos eu já estaria apavorada. Vão me assaltar! Mas, do jeito que estou, que assaltem e quem sabe me tiram este fardo pesado que é viver... Olhou para o lado e logo foi gritando: - Atire! Atire logo, não tenho nada para você roubar...
Neste exato momento, um barulho estourado aconteceu e ela se viu no chão, ao lado de um homem que falava com ela. - Estou morta? Consegui? Agora vou ficar em paz! - Bem minha senhora, nem sempre podemos fugir tão facilmente assim de nossa missão nessa existência. Ao nosso lado está uma criança muito ferida. Precisamos ajudá-la! Venha, tenho conhecimentos de primeiros socorros e, talvez, possamos salvá-la. Infelizmente seus pais não tiveram a mesma sorte... – disse o homem.
Júlia disse então: - Deus poderia tirar minha vida e dá-la a esta criança desfigurada, agora em meus braços, e à sua família dentro do carro... O homem exclamou: - Assim seja senhora! Ela sentiu-se um pouco estranha e, logo, percebeu que as pessoas envolvidas no acidente eram os membros de sua família. Tentou tocá-las, mas parecia que ninguém a notava. Buscou o homem com quem conversou e percebeu que apenas ele podia notá-la.
Perguntou a ele como podia ser isso. Ele lhe explicou dizendo: - Seu pedido foi atendido. Você deu a sua vida por esta família. - Mas, esta é a minha família... – disse Júlia ao homem. - Eu sei... – respondeu ele – Eles a procuravam por toda a cidade, pois hoje é véspera de Natal, e todos sofriam pela sua ausência. Sofriam porque a amam e, essas pessoas todas que estão chegando ao local também chorando, são suas amigas que largaram tudo na Ceia de Natal para vir prestar suas dores, aqui mesmo, no local do acidente. E você sempre pensou que nenhuma delas nada sentia por sua pessoa.
Júlia percebeu que, durante muito tempo em sua vida, não soube responder com amor ao amor que recebeu das pessoas e, então, disse ao homem: - Se Deus me desse mais uma chance, eu mudaria e jamais deixaria meus amigos, meus filhos e meu marido. Faria por eles tudo que deixei de fazer! Daria a eles meu amor, de maneira incondicional! - Assim seja feito! – disse o homem.
Júlia, então, olhou para o lado e logo foi gritando: - Atire! Atire logo, não tenho nada para você roubar... E, nesse momento, uma mão lhe tocou o rosto dizendo: - Calma, meu amor, sou eu! Seu marido! E, logo depois, ouviu-se, um barulho estourado... Era do escapamento de um caminhão que por ali passava. Em seguida, os filhos de Júlia saíram do carro indo ao seu encontro, e outros carros estacionavam e, deles, desciam suas amigas.
Seus filhos a abraçaram e disseram: - Venha mamãe! Procuramos pela senhora por toda a cidade nesta Noite de Natal. Queremos mudar as nossas e a sua vida e, para isso, vamos rezar e comemorar Jesus, para que, juntos, Ele nos faça encontrar a felicidade novamente! Júlia abraça o marido e os filhos e nota, do outro lado da rua, o Homem com o qual conversou, acenando-lhe um adeus e caminhando sobre as águas do rio, desaparecendo na névoa daquela noite...
Mensagem feita por Roque Baierle, integrante da nossa equipe
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer, tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou.
Tirei meu tempo para escrever essa mensagem e dizer que independente da cor, credo e raça me inspiro na tua graça divina; realmente não importa seu credo, cor, raça, seu costume, região ou país.
Se em quem acreditas seja Jesus, Messias, Nazareno, Alá ou Jeová. Ninguém vai ao pai perante o filho porque ele é a porta de entrada e saída.
Vamos semear bondade, amor, justiça e paz. Ora aquele que dá a semente ao que semeia também vos dá pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça.
Amai a Deus sobre todas as coisas e buscai a tua salvação! Feliz Natal e Próspero 2012.
POR ENQUANTO É SÓ, PESSOAL!
Queremos agradecer a todos que ajudaram o Papo Cabeça de uma forma ou de outra. Agradecemos especialmente aos nossos entrevistados, à equipe da Rádio Comunitária 105.9 FM e a você, nosso ouvinte!
O Papo Cabeça é produzido pela oficina de rádio do CAPS - Centro de Atenção Psicossocial. Neste ano, teve a participação dos usuários André Freitas, Danuza de Almeida, Flávio de Quadros, Lúcia Franco, Monaliz Castro, Paulo Artur Rocha (que se despede neste programa) e Roque José Baierle. A supervisão foi da psicóloga Melissa Dorneles e a coordenação foi da professora Veridiana Mello. A operação técnica foi de Jordan Junges, com exceção dos dois primeiros programas do ano, que foram gravados e montados pelo nosso velho amigo Júlio Graef.
O Papo Cabeça fica por aqui e entra em férias, até março. Queremos, mais uma vez, agradecer a sua audiência e renovar nosso desejo de um feliz Natal e de um 2012 de muita paz e generosidade no coração!
Até breve! Abrassom!
O programa de hoje vai ser especial: você vai ouvir belas mensagens de final de ano da turma da oficina de rádio do CAPS! Também têm dica de filme sobre Natal e, ainda, muitas músicas que vão levantar o seu astral!
O Papo Cabeça de hoje, especial de final de ano, está no ar!
Bloco 1:
Bloco 2:
Bloco 3:
Enquete: o que você pediria de Natal para a presidente Dilma?
Vamos fazer um exercício de imaginação: se você pudesse pedir um presente a presidente Dilma Rousseff, o que você pediria? Foi este questionamento que os repórteres do Papo Cabeça fizeram às pessoas, nas ruas de Santa Cruz do Sul.
Confira a enquete nos blocos 1 e 3 deste programa!
Mensagem: por que o Natal é tão importante
É Natal, esta é a data mais significativa do ano. Não pelo fato de a humanidade inteira comemorar com alegria o nascimento do Menino Jesus, mas principalmente, porque ela nos lembra que melhor que tudo isso, é estarmos com o coração aberto para receber a mensagem maravilhosa, que Ele, com toda humildade quer nos passar.
Vamos cantar e louvar o Pai, que mais uma vez nos dá a oportunidade de renascer com Ele, de renovarmos por inteiro e sermos realmente bons cristãos.
Neste Natal, dê de presente o que não custa nada, e ao que mais conforta e traz alegria ao seu semelhante, e a você. Um bem interior, indescritível, aperte a mão do seu irmão, dê um sorriso sincero, um abraço apertado que transmita todo seu afeto.
Seja solidário, ame sem reservas e então seu viver será coroado de bênçãos, seu fardo se fará mais leve e você e os seus, serão muito mais felizes. Um Natal de muitas alegrias, de paz e amor para você e toda a sua família.
Dica de filme: "Um Voo Encantado em Noite de Natal"
UM VOO ENCANTADO EM NOITE DE NATAL é um filme de animação e aventura. Uma produção de 2009 com 81 minutos de duração. O filme conta a história de Niko, uma pequena rena, sonha em seguir os passos de seu pai, um membro da brigada voadora do Papai Noel. Para isso, ele treina todos os dias no vale calmo das renas, incentivado por sua mãe e seu melhor amigo, o esquilo voador Julius.
Apesar de nunca ter visto seu pai, suas coreografias aéreas terminam sempre sem graça, virando piada para outras pequenas renas. Culpado de ter atraído uma matilha de lobos famintos para o grupo de renas, ele deixa a manada para procurar seu pai ao país remoto e misterioso do Papai Noel.
Um conto de Natal
O cansaço pela vida chegou ao coração de Júlia. A perda de tantas emoções ao longo de sua vida, assim como a ingratidão das pessoas, as desavenças com a família que tanto queria que fosse unida, fez dela uma mulher em eterna depressão, onde não mais notava o amor do marido e nem dos filhos.
- Para que viver? Era a pergunta que ela mais se fazia. - De que vale a vida? Era sua busca diária constante. Com esse quadro, não demorou muito para que as medicações tomassem o espaço de seu livre arbítrio. Ela não mais decidia sequer sobre seu sono, pois ele só acontecia com a ajuda da química, que anestesia nossa mente e nos afasta, por alguns instantes apenas, da realidade em que vivemos.
O Natal já se aproximava. Mas, este ano seria diferente! Ela sequer pensava em preparar sua árvore, tampouco sua casa. Ela não tinha mais o que comemorar. Sentindo-se incompreendida por tudo e por todos, Júlia deixa seu lar e vai morar sozinha, quando faltavam apenas 10 dias para o Natal. E, na sua solidão, muitas outras perguntas surgiam e outras dúvidas mais varriam sua mente.
- Minha vida não vale nada! Ninguém sentiria minha falta depois de alguns dias de minha morte! É sempre assim: as pessoas passam e pronto... – dizia ela a si mesma. Sai então a passear de carro pelas ruas, tentando arejar sua cabeça, e vê muita gente em clima de festa. Ambientes em clima de festa e volta a se questionar: - No fundo, somos todos hipócritas: festejamos algo que acreditamos, mas não praticamos; não temos força para deixar de praticar aquilo que combatemos.
Quando passar o Natal, estas pessoas vão voltar ao seu normal, com suas individualidades, seus egoísmos e seu bater de ombros para tudo que realmente interessa nesta vida. Estou cansada de tudo isto, Natal é coisa passageira, e pior ainda, falam e enaltecem o Cristo neste dia e logo depois nem lembram as promessas que fizeram na Ceia. As pessoas sempre esquecem suas promessas por terem medo e incapacidade de cumpri-las...
Já era tarde, e ela sequer notou que seu carro ficou sem gasolina. Vinha se esquecendo de fazer muitas coisas corriqueiras e abastecer o carro foi uma delas. Sentiu que estava ainda mais certa sobre o individualismo das pessoas, quando pediu ajuda e ninguém lhe deu atenção. Ficou ali, com o carro parado naquele bairro escuro, em meio à rua daquela grande cidade.
- E daí? – pensou ela – Ninguém está nem aí pra mim mesmo! A vida é muito estranha e as pessoas mais ainda. Notou a presença de alguém chegando, e pensou: Se fosse em outros tempos eu já estaria apavorada. Vão me assaltar! Mas, do jeito que estou, que assaltem e quem sabe me tiram este fardo pesado que é viver... Olhou para o lado e logo foi gritando: - Atire! Atire logo, não tenho nada para você roubar...
Neste exato momento, um barulho estourado aconteceu e ela se viu no chão, ao lado de um homem que falava com ela. - Estou morta? Consegui? Agora vou ficar em paz! - Bem minha senhora, nem sempre podemos fugir tão facilmente assim de nossa missão nessa existência. Ao nosso lado está uma criança muito ferida. Precisamos ajudá-la! Venha, tenho conhecimentos de primeiros socorros e, talvez, possamos salvá-la. Infelizmente seus pais não tiveram a mesma sorte... – disse o homem.
Júlia disse então: - Deus poderia tirar minha vida e dá-la a esta criança desfigurada, agora em meus braços, e à sua família dentro do carro... O homem exclamou: - Assim seja senhora! Ela sentiu-se um pouco estranha e, logo, percebeu que as pessoas envolvidas no acidente eram os membros de sua família. Tentou tocá-las, mas parecia que ninguém a notava. Buscou o homem com quem conversou e percebeu que apenas ele podia notá-la.
Perguntou a ele como podia ser isso. Ele lhe explicou dizendo: - Seu pedido foi atendido. Você deu a sua vida por esta família. - Mas, esta é a minha família... – disse Júlia ao homem. - Eu sei... – respondeu ele – Eles a procuravam por toda a cidade, pois hoje é véspera de Natal, e todos sofriam pela sua ausência. Sofriam porque a amam e, essas pessoas todas que estão chegando ao local também chorando, são suas amigas que largaram tudo na Ceia de Natal para vir prestar suas dores, aqui mesmo, no local do acidente. E você sempre pensou que nenhuma delas nada sentia por sua pessoa.
Júlia percebeu que, durante muito tempo em sua vida, não soube responder com amor ao amor que recebeu das pessoas e, então, disse ao homem: - Se Deus me desse mais uma chance, eu mudaria e jamais deixaria meus amigos, meus filhos e meu marido. Faria por eles tudo que deixei de fazer! Daria a eles meu amor, de maneira incondicional! - Assim seja feito! – disse o homem.
Júlia, então, olhou para o lado e logo foi gritando: - Atire! Atire logo, não tenho nada para você roubar... E, nesse momento, uma mão lhe tocou o rosto dizendo: - Calma, meu amor, sou eu! Seu marido! E, logo depois, ouviu-se, um barulho estourado... Era do escapamento de um caminhão que por ali passava. Em seguida, os filhos de Júlia saíram do carro indo ao seu encontro, e outros carros estacionavam e, deles, desciam suas amigas.
Seus filhos a abraçaram e disseram: - Venha mamãe! Procuramos pela senhora por toda a cidade nesta Noite de Natal. Queremos mudar as nossas e a sua vida e, para isso, vamos rezar e comemorar Jesus, para que, juntos, Ele nos faça encontrar a felicidade novamente! Júlia abraça o marido e os filhos e nota, do outro lado da rua, o Homem com o qual conversou, acenando-lhe um adeus e caminhando sobre as águas do rio, desaparecendo na névoa daquela noite...
Mensagem feita por Roque Baierle, integrante da nossa equipe
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer, tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou.
Tirei meu tempo para escrever essa mensagem e dizer que independente da cor, credo e raça me inspiro na tua graça divina; realmente não importa seu credo, cor, raça, seu costume, região ou país.
Se em quem acreditas seja Jesus, Messias, Nazareno, Alá ou Jeová. Ninguém vai ao pai perante o filho porque ele é a porta de entrada e saída.
Vamos semear bondade, amor, justiça e paz. Ora aquele que dá a semente ao que semeia também vos dá pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça.
Amai a Deus sobre todas as coisas e buscai a tua salvação! Feliz Natal e Próspero 2012.
POR ENQUANTO É SÓ, PESSOAL!
Queremos agradecer a todos que ajudaram o Papo Cabeça de uma forma ou de outra. Agradecemos especialmente aos nossos entrevistados, à equipe da Rádio Comunitária 105.9 FM e a você, nosso ouvinte!
O Papo Cabeça é produzido pela oficina de rádio do CAPS - Centro de Atenção Psicossocial. Neste ano, teve a participação dos usuários André Freitas, Danuza de Almeida, Flávio de Quadros, Lúcia Franco, Monaliz Castro, Paulo Artur Rocha (que se despede neste programa) e Roque José Baierle. A supervisão foi da psicóloga Melissa Dorneles e a coordenação foi da professora Veridiana Mello. A operação técnica foi de Jordan Junges, com exceção dos dois primeiros programas do ano, que foram gravados e montados pelo nosso velho amigo Júlio Graef.
O Papo Cabeça fica por aqui e entra em férias, até março. Queremos, mais uma vez, agradecer a sua audiência e renovar nosso desejo de um feliz Natal e de um 2012 de muita paz e generosidade no coração!
Até breve! Abrassom!
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